Agenda de shows que vão rolar!

quinta-feira, 31 de julho de 2008




Wargasm (cover de L7)
02/08 - Sábado no "O KAZEBRE", Av. Aricanduva, 12.000, São Paulo - SP

Unisicks
02/08 - [Com Porcos Cegos], Local: Barueri Futebol Clube, Av. Dom Pedro II (5 min. da estação de Baruerí), Barueri - SP

Mixtape
02/08 - Porão Rock Club, Curitiba - PR

É banda! #06

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Banda Robótica

Formada em fevereiro de 2008 na cidade de Londrina- PR , composta por 4 integrantes e vocal feminino!


Integrantes:
Thatta (vocal), Rodrigo (guitarra), Michel (baixo), Ramon (batera).


Riot Pride!: Como surgiu a banda e o nome?
Robótica (Rodrigo): Foi assim. Eu nunca acreditei que a Thatta (minha irmã)
poderia cantar em uma banda de rock, quando eu gravei em um celular um grito
do tipo "Chester Begnington" do Linkin Park, em uma musica que pra mim era quase
impossivel alguem executar tao perfeitamente e que para ela seria tão facil,
desde entao começamos a tocar com o michel (baixo) e o ramon(bateria)
que eu ja conhecia e tocava a algum tempo.

Riot Pride!: Tem ou teve algum tipo de "preconceito" pelo fato
da vocalista ser uma mulher?
Robótica: Nunca teve esse lance de preconceito!

Riot Pride!:Quais são as principais influências de vocês?
Robótica: Nós somos muito ecleticos nessa parte. Tocamos: My Chemical Romance,
The Used, Finch, Guns'n Roses, ACDC, Pitty, Paramore, Linkin Park e Walls Of Jericho.
Entao é bem dificil rotular de uma certa maneira, essa foi a ideia que agente
teve, tocar desde emocore, passando por hard rock, new metal até chegar no metalcore.

Riot Pride!: Já dividiram o palco com alguma banda maior?
Robótica: Ainda nao tivemos essa oportunidade...

Riot Pride!: Quais são os projetos futuros da Banda?
Robótica: Vamos gravar uma musica que irá sair na coletanea Rock Nova Cena 2,
vai ficar bem legal aguardem!!!




Orkut:
http://www.orkut.com.br/Profile.aspx?uid=11481160497418442153
Comunidade: http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=48535861
Purevolume: http://www.purevolume.com/Bandarobotica
YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=cG8p-AuJWW0
Email: bandarobotica@hotmail.com




Sweet Cherry Fury!

terça-feira, 29 de julho de 2008




Em 2004, depois de uma idéia de amigas de infância, algumas idéias e gostos em comum, surgia o Sweet Cherry Fury.
A banda é de Santos/SP e já dividiu o palco com bandas de rock nacional.

O Sweet Cherry Fury é composto atualmente por: Marcella Marinello (vocal), Nika (baixo), Isabela (teclado), Marina (guitarra), Guilherme (guitarra) e Mariana (bateria).

Em 2005, lançaram a demo "Skirts Show Rock" contendo 3 músicas, sendo elas: Main Suite, Pussy Cat e Martini Cocktail, além de covers de bandas já conhecidas.

Após passar por três formações, a banda esteve entre os finalistas do concurso "The Next Big Thing" da BBC de Londres, onde lá tocaram e receberam elogios e críticas de nada mais, nada menos que James Brown e o baterista da banda The Libertines, Gary Powell. A música que os levou até a BBC foi "Cold Blond Body", gravada no "Banho de Estúdio", um quadro que existe no programa de TV do Trama Virtual.

Participaram também do concurso "No Capricho", onde rolou uma disputa de mais de 300 bandas, onde foram vencedores e tocaram com o já consagrado Forgotten Boys e o Rock Rocket.

MySpace: http://www.myspace.com/sweetcherryfuryband

SeLiga! SeLiga! #11

segunda-feira, 28 de julho de 2008





The Donnas


The Donnas é um grupo formado por quatro estadunidenses, em 1993.
Amigas desde o ginásio em Palo Alto, na Califórnia, aos 14 anos elas começaram a ensaiar e provocar a todos com suas letras e seu som punk colado na irreverência dos Ramones, seus ídolos máximos.Sob o nome de Ragady Anne, dois anos mais tarde, no final de 1995, mudam o nome para The Donnas:
a cantora Brett Anderson tornou-se Donna A; a guitarrista Allison Robertson, Donna R; a baixista Maya Ford, Donna F; e, a baterista Torry Castellano, Donna C. O The Donnas faz o mesmo som desde que surgiram em 1997 com seu disco homônimo, mas entre a vontade de soarem como Joan Jetts modernas e a eficácia de seu hard-rock ainda precisam percorrer um longo caminho.

O ultimo album Bitchin’(2007) traz 14 faixas furiosas, e pra quem quiser tá aí!

01. Bitchin'
02. Don't Wait Up for Me
03. Wasted
04. What Do I Have to Do
05. Save Me
06. Like an Animal
07. Here for the Party
08. Better Off Dancing
09. Love You Till It Hurts
10. Smoke You Out
11. Girl Talk
12. Give Me What I Want
13. Tonight's Alright
14. When the Show Is Over

Download (Rapidshare): http://rapidshare.com/files/57042959/The.Donnas.-.Bitchin.rar

MySpace Oficial: www.myspace.com/thedonnas





Espaço Leitor (livre)

sábado, 26 de julho de 2008


Domingo dia de acorda tarde
e já começar a semana com alguma música ou banda nova na cabeça.

Por isso que tem o Espaço Leitor (livre) ... hoje vou esta falando das pré-adolescentes

Da banda de meninas Care Bears Onfire. A banda surgio nos Estados Unidos nos meados de 2005 .Em 2007 saiu o 1° cd,I Stole You Animal ... as garotas tem uma pega. Pop Punk Alternativa . Vale muito apena ouvir mesmo x)



Dowloads/Músicas:





°Clip da Música: Everybody Else http://www.youtube.com/watch?v=vAanN4-i-Ao

esse clip ainda tinha, o ex-integrante Mate que era o baixista da banda.


Foto da banda ainda com o ex-baixista Mate!(Créditos Buh)
Frase:NÃO DEIXE QUE SEUS SONHOS SE TORNEM LEMBRANÇAS DE UMA DONA DE CASA PASSIVA E SUBMISSA!




Se Liga! Se Liga! #10


O Portal Girls Music Zone foi fundado em janeiro de 2008.O site foi mentalizado e projetado pela webmaster e designer Bullas Attekita, uma das fundadoras da Organização Punk Feminino,ex designer da produtora Fósforo Records e fundadora da Radio Feminina, trabalhando em parceria com Andreia Berni fundadora da Organização Punk Feminino e membro ativo do Centro Popular da Mulher em Goiás.O projeto baseia-se em um portal de musica alternativa voltado para bandas femininas ou de vocal feminino, divulgando bandas, eventos e oferecendo um suporte maior para outras organizações projetarem seus festivais.


Administração: Bullas Attekita, Andreia Berni

Webmaster: Bullas Attekita

Resenhistas: Flavia (Biggs)


Webmaster/Administração Girlz


Organização Punk Feminino/Administração Girlz



Banda Nova

sexta-feira, 25 de julho de 2008


Banda formada em 2001 na cidade de Pirassununga, interior de SP, e conta com três integrantes da capital paulista também. Apresentam um repertório recheado de composições bem humoradas e cheias de atitude, sobra pedradas paras as patricinhas, pro consumismo, pras modinhas, pro preconceito e pra certos comportamentos da sociedade. O som é simples, direto e eficiente, como manda a cartilha do bom punk rock. Formada só por garotas a Bisk8 impressiona mesmo pela barulheira que faz no palco. Que toquem alto, estourem as cordas e passem sua mensagem.



Integrantes:
JÉSSICA - GUITARRA/VOCAL
GEISA - BATERIA

RENATINHA - BAIXO/VOCAL
GI - GUITARRA/VOCAL







Trama Virtual
http://www.tramavirtual.com.br/banda_bisk8
Myspace
http://www.myspace.com/bisk8
Fotolog
http://www.fotolog.com/bisk8

Agenda de shows que vão rolar!

quinta-feira, 24 de julho de 2008



Mixtape
28/07 - Slainte Irish Pub, Curitiba - PR

Unisicks
26/07 - Festa Japa La Loka - Barueri - SP

Banda Gloss
27/07 - Estação 50 [Com ForFun], Osasco - SP

The Vegas
26/07 - [Com Dance of Days], Bauru-SP

Beatrice
26/07 - Impacto rock, Assis-SP

É banda! #05

quarta-feira, 23 de julho de 2008



O Hellcats se formou em Novembro de 2006 em São Paulo, inicialmente tocando covers de Guano Apes mais logo partindo pro som próprio.
Fazem parte do repertório versões de músicas conhecidas, Guano Apes e composições próprias.
A banda executa um som pesado e ao mesmo tempo melódico, sem preocupação com rótulos.


Fomação da banda:
Thais Vega - Vocal
Ana Mena - Baixo
Bárbara Lamego - Guitarra
Beto di Santi - Guitarra
Guido Nietmann - Bateria

Riot Pride!: Como surgiu a idéia do nome da banda e de fazer covers de Guano Apes no inicio?
Hellcats (Thais Vega) Eu tenho um amigo americano que ajudou a escolher o nome HELLCATS, que ao contrário do que muitos pensam, não significa "Gatas do Inferno" rs, e sim, uma mulher que pratica feitiçaria, bruxa.
E eu conheci Guano Apes em 2000, quando vi eles tocando ao vivo no EMA (Europe Music Awards) da MTV, e simplesmente me apaixonei e comecei a correr atrás de informações deles, comprei cd e desde então nunca mais parei de escutar, sou completamente viciada no som que eles fazem. Quando vim pra SP, havia largado minha antiga banda de 7 anos (Crucified), e decidi montar outra, inicialmente tocando covers de Guano e depois faríamos músicas próprias.

Riot Pride!: A banda já está em atividade desde 2006, ouve mudança na formação ou no som?
Hellcats: Sim passamos por bastante mudança, principalmente nas guitarras. Mas hoje estamos com 2 novos guitarristas, a Bárbara e o Beto, trazendo sangue novo pra banda e influências musicais diferentes tb.
O som, querendo ou não, acaba sempre modificando um pouco , devido ao estilo de cada um, o que é uma coisa positiva pois é isso que faz o nosso estilo, a mistura de cada integrante.

Riot Pride!: Vocês começaram tocando covers, e hoje já tem músicas próprias, quem compõe as letras e sobre o que elas falam?
Hellcats: Eu que componho as letras. Elas basicamente falam de experiências próprias, pessoas que passaram na minha vida ou de algo que eu vi e que me influênciou. Eu normalmente tiro inspiração do que eu passo.

Riot Pride!: Quais são as principais influências de vocês?
Hellcats: Bom, o que nos une mesmo é o rock, mas cada integrante tem suas influências, bandas que curte mais ... porém, Guano Apes é uma banda que todos admiramos em comum.

Riot Pride!:Existe algum preconceito por parte do publico pelo fato de ter mulheres na banda?
Hellcats: Acho que hoje em dia, aparentemente, acabou um pouco esse lance de preconceito, achar que mulher num sabe tocar, ou que só atrai público pelo fato de ser mulher ... acho que esse estigma já é um pouco ultrapassado. Mas nunca sofremos esse tipo de preconceito não.

Riot Pride!: No site (www.hellcats.com.br) li que vocês estão finalizando o repertorio do primeiro cd, fale um pouco sobre as músicas, e quando será lançado.
Hellcats: Sim, ele já tá um pouco atrasado até, devido à diversos fatores, mudança de integrantes e tal. Mas espero, no máximo, até Outubro desse ano, já estarmos com o CD pronto.
Ainda não fechamos todas as músicas, muitas estão sendo reformuladas, e novas composições também estão sendo feitas, mas estamos nos dedicando bastante pra que saia um trabalho de qualidade.



SITE OFICIAL:
http://www.hellcats.com.br

MYSPACE
http://www.myspace.com/bandahellcats

FOTOLOG
http://www.fotolog.com/bandahellcats

Pulso, nova fase e satisfeitos com o novo cd!

terça-feira, 22 de julho de 2008


Pulso


Pulso surgiu como um projeto paralelo de Bianca (então guitarrista da extinta banda feminina Bulimia) e Ana (guitarrista do Kaos Klitoriano) em meados de 2000. Juntas com Alvaro e Roberta formaram uma banda onde os sentimentos seriam tratados de forma crua, vezes confusos, vezes abstratos, sempre sinceros. As letras começaram a fluir rapidamente enquanto a banda buscava uma sonoridade para os sentimentos ali expostos, usando como base algumas influências em comum como: Team Dresch, Descendents, Fugazi, Misfits e Pixies. O vocal emotivo e as harmonias dissonantes começavam a tomar forma. Em setembro de 2000 entraram em estúdio para gravar uma demotape ensaio com as sete músicas compostas até então. O resultado passou longe do desejado, mas não impediu que a banda fizesse várias apresentações pelo DF, e se aventurasse a tocar em Belo Horizonte/MG em outubro de 2000. Pouco tempo depois já estavam com 25 composições, porém não tinham alcançado a sonoridade desejada.

No final de 2001, calcados na sinceridade que buscam passar, a banda se desliga de seu velho repertório e começa uma nova fase, dedicando-se mais a cada uma das músicas. Começaram então a compor e arranjar outras sete músicas que fariam parte do segundo lançamento do Pulso, ou o primeiro de verdade. Após dois meses de ensaios quase diários a banda se vê totalmente fortalecida, o que certamente refletia no som da banda. Estavam prontos para os palcos e, conseqüentemente para gravar.

Em fevereiro de 2002, Bianca (vocal), Alvaro (guitarra), Ana (baixo) e Roberta (bateria), entraram em estúdio e no final do mesmo mês o CD já estava na fábrica.
MySpace Oficial: http://www.myspace.com/pulsobsb

Download do Cd "Quantas Vezes Mais Até Acertar?"

01. Avante!
02. Criança Perdida
03. Andar Ao Sol
04. Sem Perceber
05. Cicatriz
06. Despedaçada
07. Eden Em Chamas
08. Cidade Paranóia
09. Estrelas
10. NDA
11. Liquidação de Sentimentos
12. Momento Infinito
13. Pare O Mundo
14. Superficial

Trama Virtual: www.tramavirtual.com.br/pulso

SeLiga! SeLiga! #09

segunda-feira, 21 de julho de 2008


The Butchies


Um pouco depois que saíram do Team Dresch, uma das pioneiras bandas de lésbicas dos Estados Unidos, a guitarrista Kaia Wilson e a baterista Melissa York decidiram que o rock não poderia parar por ali. Elas queriam formar um novo grupo, mas para isso, precisavam de uma baixista. Não demorou muito, e logo encontraram Alison Martlew. A convidaram para uma jam session e adivinhem: o entrosamento foi completo! Nascia então a banda The Butchies.

O som delas pode se encaixar no gênero mais conhecido como "dyke-music" ou "queer-core", mas é muito pouco dizer que é só isso. O Butchies tem uma pegada indie-rock-alternativa, até um pouco country em algumas faixas, no entanto, em nenhum momento deixa de ser punk. Conseguem ser melódicas e agressivas sem fazer muito esforço. Em suas letras falam de sexualidade, política e até mesmo dos sentimentos mais íntimos, como amor, sexo, ciúmes, entre outros.


Clipe da música "Send Me You"

YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=VwhtKEf8DZc

MySpace Oficial: http://www.myspace.com/thebutchies
Downlod do Album "Make Yr Life"

1. Send Me You
2. Trouble
3. Make Yr Life
4. Second Guess
5. She's So Lovely
6. Everything + Everywhere
7. 17
8. Lydia
9. Tell The Others
10. Your Love

Rapidshare: http://rapidshare.com/files/85052630/Make_Yr_Life.rar

Espaço Leitor (livre)

domingo, 20 de julho de 2008


Espaço Leitor (livre) ... Neste domingo, falando um pouco sobre a banda: Fuzzcas ...


A banda surgio nos meados de 2005, já estão um bom tempo na estrada, Sem rotulos simplesmente fazendo um rock livre, e com conteúdo. Com a vocalista Carol lima nos vocais. O Fuzzcas vem fazendo esse travalho muito legal, Vale apena conferir.


Integrantes:

Carol Lima (voz)Chris Bastos (guitarra)Felipe Rangel (baixo)Rico Aragão (bateria)


Para a galera que se interesso, esta a e alguns sites, que vocês conseguem
ouvir as músicas ... fazer um download.


Downloads:








Música/letra:Dead Fish: Mulheres Negras
Mas então vamos lá, lutar por um ideal. Se viver é resistir, então será... E ai poderemos sorrir como mulheres negras, que apesar de todo sofrimento se negam a chorar.

Banda Nova

sábado, 19 de julho de 2008


Red Socks


Bem-vindos ao mundo da RED SOCKS!


A Banda que nasceu em 2005 com o propósito de trazer diversão e ao mesmo tempo unir a galera que gosta de um rock alternativo. A banda já passou por varias formações, mas a atual (desde final de 2007) veio para ficar.

Todas do mundo do rock, mas cada uma com seu estilo. Assim surgiu o som inovador e autentico da Red Socks.

Nossas influências são bem diversificadas, que vão desde o cenário nacional, internacional, ao meio underground. Uma mistura de Ramones, The Donnas, The Distillers, The Clash, e outras mais.

Integrantes:

Livia Almeida (Livs): Vocal

Bruna Veber (Bru): Baixo

Juliana Monteiro (Ju): Guitarra/Voz

Tamires Fraile (Loira): Guitarra/Voz

Grasiele Nunes (Grasy): Bateria


Para mais informações:


Fotolog:



Orkut:



Ouça:


Agenda de shows que vão rolar!

quinta-feira, 17 de julho de 2008


Beatrice
19/07 - no Vitória Café, Londrina/PR
20/07 - Londrina (show beneficente com Paulão Rock'n Roll)

Bisk8
20/07 - Sede do Movimento Humanista ( Casa Laranja ), Rua: Serra de Bragança, 338 (Próximo ao metro Tatuapé)
A partir das 14:00

Unisicks
18/07 - Toca da Baleia ,Rua São Felipe, 46 - Carapicuiba/SP
a partir das 21:00

Maybee

19/07 - Led Slay, Avenida Celso Garcia nº5765 - prox. ao Metro Carrão.
a partir das 21:00

É Banda! #04

quarta-feira, 16 de julho de 2008


Maybee


Banda formada em 2003 que mistura peso e agressividade com um toque feminino.
Diferente de tudo o que você ja ouvio o Maybee traz um clima marcante e uma identidade
única em suas músicas.


Riot Pride!: Apresenta a banda pra gente:
Maybee (Teka) : Banda Maybee banda feminina formada por Danielle Cristina (Tekilla - Vocal ), Priscila Fraccaroli (Pith - Baixo), Jaqueline Marinho (Jac - Bateria), Stéfany Eloy (Teka-Guitarra). A proposta da banda é fazer um som pesado com letras em português. As letras falam do cotidiano e sentimentos vividos, acabamos refletindo nas letras nossa próprias experiências de vida de modo a compartilhar com as pessoas.


Riot Pride!: Como surgiu a banda e o nome?

Maybee: A banda surgiu em 2003 na cidade de Cotia - SP, éramos iniciantes com a banda e também na música. Em princípio fazíamos shows por nossa cidade (Cotia) mais com o tempo fomos conquistando espaço para tocar em São Paulo. Tocamos em quase todas as casas do seguimento em SP, shows em várias cidades do interior e também dois shows na cidade do Rio de Janeiro um em março 2007 outro em Dezembro 2007 que pra banda foram uma grande conquista. O nome da banda surgiu para caracterizar os momentos que vivemos no começo , tudo era muito incerto, não tínhamos certeza de nada, nem se conseguiríamos ensaiar no fim de semana (já que nem todas trabalhavam faltava dinheiro para o estúdio) , nem mesmo se as integrantes seriam as mesmas até o fim do mês auhuahauh então o nome veio da incerteza que tínhamos no começo Maybe = Talvez e o segundo e Maybee para enfatizar.


Riot Pride!: Vocês já estão a mais ou menos 5 anos na estrada? a formação e o som
sempre foram o mesmo ou ouve alguma alteração?
Maybee: Como tinha dito o projeto nasceu em 2003 mais só em 2004 foi realmente consolidado nessa época que começaram os shows em escolas, pequenos festivais. A formação já se alterou da primeira formação só sobrou a guitarrista. A contar da data de nascimento do projeto a banda tem 5 anos. Com essa formação temos 1 ano e 9 meses, pela banda já passaram várias garotas mais elas acabavam desistindo com o tempo. Nunca sofremos alteração do estilo. A intenção sempre foi fazer um som pesado com influências mais pro New Metal, Metal. Já sofremos alteração no estilo de vocal já que cada vocalista tem sua pegada.

Riot Pride!: Quais são as principais influências de vocês?

Maybee: Bom cada uma da banda tem influências diversas algumas até absurdas (risos) mais resumindo as influências que mais temos em comum são: 36 Crazyfists, Kittie, Otep, Mudvayne, Chimaira, Korn, Slipknot e por ai vai.

Riot Pride!: Qual a principal dificuldade de serem "meninas que fazem rock"?O preconceito ainda é grande?
Maybee: O preconceito é absurdo. Primeiro que na maioria dos eventos os organizadores insistem em colocar a banda para abrir o evento, pois não acreditam no potêncial da banda. Segundo que olham para gente e já imaginam que vamos tocar Pitty , nada contra a cantora Pitty, mais os organizadores não imaginam que podemos fazer som pesado também . Já escutamos várias frases do tipo " Banda de menina é ruim" "Lugar de mulher é no fogão" ( Essa é a mais absurda), perguntas do tipo "Foi seu namorado que ensinou você a tocar?" preconceitos idiotas desse tipo rolam toda hora.


Riot Pride!: O que vocês acham da cena underground feminina hoje no Brasil?
Maybee: Fraca. Infelizmente são poucas garotas que conseguem levar um projeto musical a serio com vontade de crescer, de estudar, e evoluir. É mais fácil desistir com as primeiras dificuldades do que perder os fins de semana inteiros atrás de uma satisfação. Muitas garotas que vemos querem tocar para mostrar para os outros que tocam e não por amor a música como nós amamos. A conseqüência disso é um trabalho pobre, que acaba rápido. Atualmente em shows nos deparamos com várias bandas femininas ou com algumas integrantes mulheres e o que vemos são um montante enorme de bandas com os som idêntico sem nenhuma identidade isso é triste de ver. Outro ponto também é a falta de incentivo que encontramos pelo caminho que acaba fazendo com que várias bandas acabem. E o último problema que vejo em bandas femininas é a dificuldade que as garotas têm de se relacionar entre si não podemos negar isso acontece.


Riot Pride!: Já dividiram o palco com alguma banda maior?
Maybee
: No nosso meio as bandas mais fortes com quem já dividimos o palco são: Embrioma e EDC já tivemos o prazer de dividir palco com eles.


Riot Pride!: Quais são os projetos futuros da banda?
Maybee
: Agora estamos gravando nosso primeiro trabalho de divulgação que já tem nome: " Válvula de Escape". Essa demo vai contar com 5 músicas todas de nossa autoria com letras em português. Depois de pronto pretendemos estender a divulgação da banda com shows fora de São Paulo.

Queremos dar os parabéns ao pessoal da Riot Pride pela iniciativa e agradeçer o espaço!!!!



Escutem!!!
http://www.purevolume.com/bandamaybee

http://www.myspace.com/bandamaybee

Comunidade:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=3724400

The Organ, o fim!

terça-feira, 15 de julho de 2008


The Organ


Para quem não sabe o quinteto canadense The Organ anunciou o término da banda por meio de um boletim divulgado no MySpace, no dia 7 de dezembro de 2006.

A breve nota assinada pelas cinco integrantes Shelby, Jenny, Katie, Debora e Shmoo dizia: "Estamos nos separando. Queremos agradecer nossos amigos, fãs e familiares por todo o apoio que nos deram. Obrigada".
O The Organ foi formado em Vancouver, em 2001, e era apontado por críticos como a versão feminina do The Smiths. Especialmente após o elogiado disco "Grab That Gun" (2004) a banda entrou no circuito internacionais de shows.

No segundo semestre de 2006, o grupo teve de cancelar participações em festivais importantes como o Reading e Leeds, alegando problemas de saúde com uma de suas integrantes devido a extremo cansaço. Na época, o quinteto disse: "Queremos assegurar nosso público de que não estamos nos separando, mas este tempo é importante para recuperação".

Clipe da música "Brother" e "Love, love love"

YouTube:

Brother - http://www.youtube.com/watch?v=5GdgEXaF2sk
Love, love, love - http://www.youtube.com/watch?v=h8trKYzgQF0

Site Oficial: www.theorgan.ca
MySpace: www.myspace.com/theorgan

Download do cd "Grab That Gun (2004)"

Mediafire - http://www.mediafire.com/?hmvzd2ms3ym
Rapidshare - http://rapidshare.com/files/89753088/The_Organ_-_Grab_That_Gun.rar

SeLiga! SeLiga! #08

segunda-feira, 14 de julho de 2008


Cansei de Ser Sexy

A banda brasileira Cansei de Ser Sexy, muito conhecida lá fora sob o nome de CSS, já tem data prevista para o lançamento do novo CD chamado "Donkey". Será dia 21 de julho deste ano, embora suas músicas já estejam disponíveis para download na internet. O primeiro single é "Rat Is Dead (Rage)" e o segundo "Left Behind".Lovefoxx. vocalista e "performancer" do grupo, afirmou que esse trabalho "será bem diferente do outro; está mais natural e vivo". E com relação a gravar na terra natal e não na Europa (Londres), a vocalista disse preferir aqui, pois não fica tão longe das pessoas,mas ao mesmo tempo focada nos deveres.

Faixas do album "Donkey"

1. Jager Yoga
2. Rat is Dead (Rage)
3. Reggae All Night
4. Give Up
5. Left Behind
6. Beautiful Song
7. How I Became Paranoid
8. Move
9. I Fly
10. Believe Achieve
11. Air Painter


Site Oficial: http://trama.uol.com.br/portalv2/css/
MySpace: http://www.myspace.com/canseidesersexy

Espaço Leitor (livre)

domingo, 13 de julho de 2008



















Opa galera ... mais um domingo que começa.
E o Espaço Leitor (livre),também ... hoje vamos mudar um pouco o rumo,até mesmo para não ficar cansativo, e para não cair na rotina.

Hoje vou postar um testo sobre Feminismo ... até porque a maioria das pessoas olham o feminismo como um bando de meninas e mulheres loucas, mal amadas que não gostam de homens e por isso ficam nessa revolta.Totalmente o contrario ... nossa amiga Sick, me sugerio este assunto falar sobre o feminismo, e achei muito legal a ideia.


Vou esta postando um texto aqui ... que fala sobre o próprio. Vale apena ler, e refletir ou até mesmo rever nossos conceitos.



O feminismo no Brasil: dos “anos de chumbo” à era global
Margareth Rago



Este texto analisa a crescente participação das mulheres em todas as esferas de atividade na sociedade brasileira, observando a atuação dos movimentos feministas/de mulheres para a conquista destes espaços, território que tende a ser esquecido ou minimizado.Um histórico dos movimentos feministas no Brasil , que promovem mudanças significativas nas relações feminino/masculino e na própria expressão da sexualidade é assim traçado. Dos anos da ditadura militar a nossos dias, as diversas expressões dos movimentos feministas brasileiros são assim apontadas.
Palavras-chave: movimentos feministas, sexualidade, sexismo, histórico.

Um rápido olhar sobre as ruas e praças das cidades brasileiras logo destaca a crescente e colorida presença das mulheres, marcando fortemente uma diferença em relação ao passado. Os espaços públicos se tornam menos constrangedores, percebe a observadora recém-chegada, concluindo que houve uma grande mudança nos hábitos e costumes da população. Progressivamente também nota que nos postos de gasolina, nos restaurantes e bares, nas lojas, bancos, empresas, nas escolas e universidades, ou nas delegacias, seu número aumentou consideravelmente, mesmo que, muitas vezes, não nos postos de comando. Ainda assim, uma mulher é a atual prefeita da maior cidade do país e as negras começam a compor o ministério do governo de esquerda.


Quarenta anos depois da conquista do direito feminino de voto no Brasil, em 1932, mas também da vitória dos padrões normativos da ideologia da domesticidade, entre os anos trinta e sessenta, assistimos à emergência de um expressivo movimento feminista, questionador não só da opressão machista, mas dos códigos da sexualidade feminina e dos modelos de comportamento impostos pela sociedade de consumo. No contexto de um processo de modernização acelerado, promovido pela ditadura militar e conhecido como “milagre econômico”, em que se desestabilizavam os vínculos tradicionais estabelecidos entre indivíduos e grupos e a estrutura da familiar nuclear, as mulheres entraram maciçamente no mercado de trabalho e voltaram a proclamar o direito à cidadania, denunciando as múltiplas formas da dominação patriarcal.


Também homossexuais masculinos e femininos se organizaram, ao lado de outras “minorias” sociais, e se manifestaram em movimentos políticos reivindicando o “direito à diferença” e questionando radicalmente os padrões dominantes da masculinidade e da feminilidade. O movimento negro fortaleceu-se, invadindo os espaços públicos das universidades às praças, defendendo o “black is beautiful”, e colocando em cena as novas exigências e críticas das mulheres negras, diferenciando-se, por sua vez, das demandas dos feminismos “brancos”.

A contrapartida à violenta ditadura militar foi a explosão de uma vigorosa cultura da resistência, que se expressou na crítica política ao regime, a exemplo das composições musicais de Geraldo Vandré, Chico Buarque de Holanda, Milton Nascimento, Caetano Veloso e Gilberto Gil, assim como na proposta de modos alternativos e libertários de vida em sociedade, a exemplo do movimento hippie. Inicialmente dirigida ao regime militar, a “revolução cultural” em curso nas décadas de sessenta e setenta, no país, estendeu seus questionamentos à sociedade burguesa mais ampla, encontrando várias correntes do pensamento internacional envolvidas com a crítica à modernidade.


Nesse contexto de crise e de construção de novos modelos de subjetividade, desde os anos setenta, emergiu o “feminismo organizado”, como movimentos de mulheres das camadas médias, na maioria intelectualizadas, que buscavam novas formas de expressão da individualidade.(Goldberg, 1986) Em luta contra a ditadura militar, defrontavam-se com o poder masculino dentro das organizações de esquerda, que impediam sua participação em condições de igualdade com os homens nos movimentos então construídos.


Assim, as primeiras organizadoras dos grupos e jornais feministas, em meados daquela década, iniciaram um movimento de recusa radical dos padrões sexuais e do modelo de feminilidade que suas antecessoras haviam ajudado a fundar, nos inícios do século 20. Mais do que nunca, as feministas colocaram em questão o conceito de mulher que a afirmava enquanto sombra do homem e que lhe dava o direito à existência apenas como auxiliar do crescimento masculino, no público ou no privado.


Fora do feminismo, mas também influenciadas por ele, surgiam outras revistas destinadas ao público feminino mais amplo, como as revistas NOVA e MAIS, da Editora Abril Cultural, inspiradas nos padrões jornalísticos norte-americanos, que propunham novas linguagens em relação ao corpo e à sexualidade das mulheres e uma reflexão que, embora construída nos marcos de um pensamento contestador, avançaram a discussão de assuntos considerados tabus, como o sexo e o orgasmo da mulher.(Moraes e Sarti,1980)


O Feminismo Rebelde


Paralelamente aos movimentos sociais que se levantavam contra a ditadura militar, - como o movimento das mulheres que se organizava na periferia das principais cidades - mas que não incluía em sua agenda as bandeiras do feminismo -, as feministas propuseram-se, desde meados dos anos setenta, a denunciar a dominação sexista existente inclusive no interior dos grupos políticos, de sindicatos e partidos de esquerda.(Alvarez, 1988) Marcadas por uma experiência política de oposição, já que muitas eram ex-ativistas políticas e vinham do exílio forçado no exterior, ou então, das prisões, entenderam que o movimento pelos direitos das mulheres, no Brasil, deveria ser diferenciado e não subordinado às lutas que despontavam em múltiplos espaços sociais e políticos pela redemocratização no país.


Acima de tudo, as primeiras feministas brasileiras questionavam radicalmente as relações de poder entre os gêneros, que se estabeleciam no interior dos grupos políticos de esquerda e lutavam para impedir que a dominação machista fosse diluída ou subsumida pelo discurso tradicional da Revolução. No entanto, muitas traziam uma referência ideológica marxista, a partir da qual pensavam as relações entre os sexos.


Assim, logo que estabeleceram as estratégias e táticas de seu movimento, definiram que o alvo maior de sua preocupação deveria ser as trabalhadoras, consideradas não como o setor mais oprimido socialmente, mas como as principais portadoras da Revolução Social. Os dois principais jornais feministas fundados no período – o BRASIL MULHER, do grupo homônimo de Londrina, que circulou entre 1975-1980 e o NÓS, MULHERES, da Associação de Mulheres de São Paulo, publicado entre 1976-1978 – visavam conscientizar as trabalhadoras pobres, iniciando-as numa linguagem marxista, inicialmente destinada a pensar a luta entre as classes sociais, e não precisamente a “guerra entre os sexos”.


Esta postura obedecia a algumas estratégias políticas: de um lado, obter o reconhecimento social de um movimento que colocava as mulheres como alvo principal; de outro, conseguir a aliança dos demais setores da esquerda, envolvidos na luta pela redemocratização, onde os homens davam as cartas e enunciavam um discurso político bastante característico. Além do mais, nesse momento, o marxismo ainda era considerado o principal instrumento teórico de análise no campo da política revolucionária.


O feminismo, nesse contexto, procurou pautar-se pela linguagem predominante na esquerda do país, dominando não apenas os conceitos marxistas, mas procurando provar como, em cada uma das questões levantadas pelos líderes e partidos políticos, era possível também perceber a dimensão feminina. Em suma, falando a linguagem marxista-masculina, as feministas esforçaram-se para dar legitimidade às suas reivindicações, para valorizar suas lutas e apresentarem-se como um grupo político importante e digno de confiança. Por isso, o editorial de NÓS MULHERES, publicado a 7 de março de 1978, propunha:


“ Que as coisas fiquem claras: mantemos a firme convicção de que existe um espaço para a imprensa feminista, que denuncia a opressão da mulher brasileira e luta por uma sociedade livre e democrática. Acreditamos que a liderança da luta feminista cabe às mulheres das classes trabalhadoras que não só são oprimidas enquanto sexo, mas também exploradas enquanto classe.”


Desta experiência, surgiram inúmeras associações feministas no país, como o Centro Brasileiro da Mulher, no Rio de Janeiro, a Associação de Mulheres, de São Paulo, futuramente denominada “Sexualidade e Política”, o Coletivo Feminista do Rio de Janeiro, o Coletivo Feminista de Campinas, SOS Violência de São Paulo, o SOS Campinas, o SOS Corpo, no Recife, o Maria Mulher, em João Pessoa, o Brasília Mulher, o Brasil Mulher, o Grupo “Sexo Finalmente Explícito”, o Centro de Informação da Mulher – CIM, de São Paulo, entre outros.


Frase Do Domingo: “ Que as coisas fiquem claras: mantemos a firme convicção de que existe um espaço para a imprensa feminista, que denuncia a opressão da mulher brasileira e luta por uma sociedade livre e democrática. Acreditamos que a liderança da luta feminista cabe às mulheres das classes trabalhadoras que não só são oprimidas enquanto sexo, mas também exploradas enquanto classe.”


Frase destacada do texto: O feminismo no Brasil: dos “anos de chumbo” à era global


Se Liga! Se Liga! #07






















O festival LadyFest surgiu em agosto de 2000, na cidade de Olympia (EUA), e possui versões no mundo todo. Em 2004, o LadyFest alemão, em Stuttgart, contou com Tati Quebra-Barraco e teve atenção da mídia brasileira em função do caráter polêmico da convocação da funkeira.A versão brasileira do evento foi programada e organizada por Elisa Gargiulo, 27, vocalista e guitarrista da banda Dominatrix, pela primeira vez em 2004. Depois de ter tocado com sua banda na versão holandesa do evento, em 2002, Elisa selecionou oito bandas representativas da cena musical feminina brasileira, organizou cinco workshops, três exposições e duas exibições de vídeos de produção independente e feminina. O festival foi um sucesso de público e sua segunda edição não ficou para trás. Em 2005, Geisa França e Carol Fernandes ajudaram na organização e, em março, 2000 pessoas compareceram nos três dias do evento. Desde o ano passado, o LadyFest passou a ser organizado pelo Portal Quitéria, fundado por Elisa Gargiulo e Geisa França. Em 2006 o evento aconteceu em três dias e teve a participação de quase 1500 meninas, em várias oficinas, shows, festas e debates.


Maiores Informações:

LADYFEST- www.ladyfest.orgLADYFEST Brasil 2006 -

www.quiteria.com.br/ladyfest06

Banda Nova!

sexta-feira, 11 de julho de 2008


STRAX



A Banda Strax surgiu em meados de maio de 2006 com a intenção de formar uma banda só de garotas!

E assim foi,no inicio com uma formação um pouco diferente,e algumas outras modificações na banda foram feitas. Sempre com Ana,Camila e Emelen nas formações desde o inicio..agora, a procura de uma nova baixista para a banda a Strax está trabalhando em sons proprios para gravação de uma demo.

Levando um som ao ritmo de punk rock/hardcore , com músicas proprias e tambem fazendo alguns covers (Ramones,The Distillers,Fabulous Disaster entre outras) nos shows.A banda Strax grava sua primeira música "Recomeçar" que esta disponivel para download no purevolume! E em breve mais músicas da banda!

A banda Strax é:

Ana - Bateria

Camila - Guitarra + voca

Emelen - Guitarra + vocal

? ( A procura ) - Baixo + vocal


Contatos:






Agenda de shows que vão rolar!

quinta-feira, 10 de julho de 2008


Ultimo Show da banda Fantasmina
11/07 - Espaço Impróprio - Rua Dona Antonia de Queiroz, 40, Travessa da Augusta, São Paulo - SP


Punkake

12/07 - Paranaguá/PR.

13/07 - Espaço Cultural 92 graus - Curitiba - PR


Unisicks

18/07 - Toca da Baleia - Carapicuíba - SP

É Banda! #03

quarta-feira, 9 de julho de 2008



Banda Bwana

Formada por três mulheres a banda Bwana é voltado ao MPB com um pouco de Pop e Pop Rock com a intenção voltada ao feminismo, elas são de São Paulo e tocaram recentemente no Teia de Seda.

Iza Soneca - Vocal
Rachel – Guitarra e Violão
Marcy - Percussão Backing Vocal

Riot Pride!: A banda surgiu quando?
Bwana: A banda já esta na estrada a uns 4 anos, a formação atual tem apenas 6 meses.

Riot Pride!: Qual o intuito da banda?
Bwana: A banda surgiu com o intuito de mostrar que as mulheres podem fazer um som muito bom.

Rito Pride!: A banda já teve outra formação?
Bwana: Já, elas não estavam conseguindo se adaptar a identidade da banda.

Riot Pride!: Quais são as influências de vocês?
Bwana: Desde Ana Carolina, Nila Branco, Cássia Eller, Paula Toller, Mutantes até Lipstick, Janis Joplin, Madonna

Riot Pride!: Quem colocou e qual o significado do nome da banda?
Bwana: Eu, Bwana é uma musica da Rita Lee, uma palavra africana, não tem nenhum significado, coloquei mais pela musica mesmo.

Riot Pride!: Como era a cena Riot Grrrl antes?
Bwana: A 4 anos atrás não víamos muitas bandas de meninas, acho que de uns 2 anos pra cá quem vem aparecendo mais banda de meninas, antes as bandas eram mais voltadas ao Punk Rock, Hardcore, e hoje já tem outros estilos de musica como Bwana que tem um estilo variado voltado ao MPB.

Riot Pride!: Vocês já sofreram algum tipo de preconceito?
Bwana: Sim, quando tocávamos em bares que não eram do meio GLS havia sim um pouco de preconceito a´te antes de ouvirem o nosso som,mas hoje tocamos mais em bares GLS voltado pra mulheres então a receptividade é muito boa.

Riot Pride!: O que vocês acham da cena underground feminina no Brasil?
Bwana: Não só na musica, mas no geral as mulheres estão crescendo cada vez mais e mostrando o seu papel.

Riot Pride!: Como é o processo de composição das musicas?
Bwana: Elas saem meio que derepente, a Rachel que compõe muito bem, fazer musica pra ela é muito fácil mas é preciso estar sentindo pra compor bem.

Riot Pride!: Qual a mensagem das musicas de vocês?
Bwana: Algumas são de protesto e outras como boas mulheres de amor.

Riot Pride!: Existe outras bandas de MPB que falam de protesto e envolvendo o feminismo alem de vocês?
Bwana: Conheço algumas bandas de meninas que tocam MPB, mas não sei se existem outras com a mesma identidade que agente.

Riot Pride!: Qual o próximo passo de vocês?
Bwana: Estamos em processo de gravação de um CD independente com musicas próprias e continuar tocando bastantes em São Paulo, porque é muito divertido e prazeroso pra nós.



maiores imformações:

Orkut:
http://www.orkut.com.br/Profile.aspx?uid=9617536430673948601

Banda Dominatrix

terça-feira, 8 de julho de 2008


A Dominatrix é uma banda formada no final de 1995, considerada a precurssora do movimento Riot Grrrl no Brasil.
A banda surgiu no fim de 1995, pelas irmãs Isabella e Elisa Gargiulo, além de Estela e Diego. O nome Dominatrix só passou a ser utilizado em 1996. A primeira demo foi lançada em
janeiro de 1996, chamada "Pink Hair Rules", gravada com Elisa (guitarra e vocal), Isabella (baixo e vocal) e Estela (bateria). Em março de 1996, tocaram junto das bandas No Class e No Violence. Em maio do mesmo ano, com mais uma integrante chamada Ana (guitarra), lançaram a segunda demo chamada "Little Grrls". Em setembro deste mesmo ano, a banda grava duas faixas para a coletânea "SP Punk vol II". E partir do fim de 1996, a banda contou com uma nova guitarrista, Eliane (hoje membro das bandas Hats e Lava), e lança, em março de 1997, a demo "March 8th". Em abril de 1997, Eliane deixa a banda. No mês seguinte, como um trio, o Dominatrix lança a quarta demo, intitulada "all we want is girl unity", e é convidada a fazer parte da gravadora Teenager in a Box. Seu disco de estréia, "Girl Gathering", é lançado em agosto de 97, contando com as músicas das duas últimas demos. O disco é rapidamente vendido, esgotando das prateleiras nove meses depois.
Em junho de 98, a banda grava então seu segundo álbum, chamado "Self Delight", uma parceria da Teenager in a Box com a gravadora Clorine Records, fundada pela vocalista da banda, Elisa. No fim de 1998, Isabella saiu da banda e Mayra Vescovi entra em seu lugar como baixista; a partir daí, Elisa assumiu controle único do vocal. No mesmo ano, a faixa "Redial" do disco "Self Delight" aparece na coletânea "HC Scene vol 3".
Em junho de 99, a banda gravou três faixas para o split com a banda Street Bulldogs, que saiu em agosto do mesmo ano pela Clorine Records. Em 2000, a banda lançou duas músicas ("Burn your house down" e "Halo") na coletânea "Ataque de Nervos", lançada pela Antimidia Records. Em 2001, lançou 4 músicas em um cd split ("Split Bike") com a banda Dance of Days, pela gravadora Teenager in a Box, e nesta mesma época, Flávia entra na banda.
No ano de 2001, o Dominatrix fez turnê pela Alemanha e pela Holanda, com bandas como S.O.L. e Ebola e tocou no prestigiado festival feminista "LadyFest Amsterdam". Durante os meses de fevereiro e março de 2003, o Dominatrix fez turnê nos EUA com a banda Haggard, do selo Mr. Lady. Tocaram em 14 shows em cidades como Los Angeles, Portland, Olympia, Seattle, entre outras. Deram entrevista para o zine Punk Planet e para várias rádios independentes. Tocaram em faculdades e em lugares clássicos como o Gilman Street, em Berkley, CA. Em Portland - OR, gravaram um EP com quatro músicas inéditas que saiu em agosto de 2003. No mesmo EP, há quatro faixas bônus. As mesmas que saíram no "Split Bike".
Em virtude da saída de Flávia e Mayra por não quererem que a banda cantasse em português, Elisa e Debora Biana (bateria) realizaram audições para escolher as novas guitarrista e baixista; a banda conta agora com as novas integrantes Josieta Lucas (ex guitarrista do Sündae) e Debora (também integrante do Cínica e Siete Armas). A banda agora esta investindo em letras em português.
fonte: wikipédia

Se Liga! Se Liga! #06

segunda-feira, 7 de julho de 2008


- Millionaires -


Hoje vamos fugir um pouco das origens e dar um pulo na cena eletrônica From Uk! O power trio de Los Angeles composto por Mellisa, Allison e Dani formam a Millionaires, seu som segue a mesma linha de Jeffree Star, Porcelain And The Tramps, Cansei de Ser Sexy e otros, aqui no Brasil são quase que desconhecidas ainda, mas aos poucos já estão ganhando o espaço e conquistando a galera com seu som contagiante. Impossível ficar parado quando começa a rolar aquele eletroclash dançante! Pra quem gosta do tipo de som vale a pena ouvir, e pra quem não conhece, recomendo!

Clipe da Música
"Alcohol"

YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=ubfWnIid5J8

MySpace
: http://www.myspace.com/millionaires

Espaço Leitor (livre)

domingo, 6 de julho de 2008

Chego o Domingo, dia do Espaço Leitor (livre).
Onde sempre venho falar sobre bandas do cenário feminino e feminista.

Hoje vou falar da banda das meninas japonesas do Oreska ou Ore ska
elas são de sakai,japão.Começaram em 2003, e participaram da trilha do desenho naruto.

Clip da Música:Hana no ska dance:
http://www.youtube.com/watch?v=BI8Fov00Cmw

Comunidade da Banda:Oreska/Ore Ska
http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=16946974

Links para dowload:
Wao -> Album http://www.4shared.com/file/48509392/f61078ed/Ore_Ska_Band_-_WAO.html?s=1

Ore -> Album http://www.4shared.com/file/48511402/da49d47e/Ore_Ska_Band_-_Ore.html?s=1

Almond -> Single http://www.4shared.com/file/48514280/cfcdb3da/Ore_Ska_Band_-_Almond__20061101_.html?s=1

Tsumasaki -> Single http://www.4shared.com/file/52075461/2d2f8ed6/Nipponsei_BLEACH_ED11_Single_-_Tsumasaki_Ore_Ska_Band.html?s=1

Links das letras:
http://music.yahoo.co.jp/shop/p/52/395220/ http://letras.terra.com.br/ore-ska-band

Letra da Música: Hana no saka dance
egao no kimi ni mouhitotsusuteki na hana wo sakasouka?shiawasenara te wo tatakemotto motto shiawase ni narundatanoshii yoru wa kimi tsuretekorekara hutari sa!odorouitsumo no egao wo wasurerunakimi niwa kimi no odorikata ga arukimi no namida ni mouhitotsukireina mizu wo sosogouka?kanashii toki niwa isho ni nakousukoshizutsu shiawase ni narebaiikanashimiyoru wa kimi saraikorekara hutari sa! doko ikou?mezasuwa kimi ga warau bashonamida wo tomeru koro no basho. (Créditos para a Bruna)

Frase Do Domingo:Letra Mundo Torto
Descriminam as prostitutas
E não param para analisar
Que donas de casa submissas estão
No mesmo patamar. (Créditos para o Lú)

Se Liga! Se Liga! #05

sábado, 5 de julho de 2008


- Katy Perry -


Katheryn Elizabeth Hudson nasceu dia 25 de Outubro de 1984, em Santa Barbara - Califórnia. Filha de pastor, cresceu ouvindo música gospel e cantando em igrejas.
Em 2001 lançou seu primeiro CD, assinando como Katy Hudson e cantando musicas religiosas. Na adolescência Katy passou a receber “más” influências. Ouvia Queen, The Beach Boys, Heart, Joni Mitchell, Paul Simon, Alanis Morissette…e em 2007 tornou-se Katy Perry, a mocinha que levou o fora do namorado e que por vingança fez a canção “Ur So Gay”, avacalhando com o rapaz. Hypada por Madonna, que teria declarado que
Ur So Gay” era uma de suas canções favoritas, Katy passou quase que instantaneamente de desconhecida à celebridade.
Em abril de 2008 a música “One Of The Boys” estreou no iTunes e o EP chegou ao posto 76 da lista Hot 100 da Billboard.

Clipe da música "I Kissed A Girl"

YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=o-jFKW4vrCw
MySpace: http://www.myspace.com/katyperry

Download do cd "One Of The Boys" :

http://www.mediafire.com/?qlj1u1mnmzy
ou
http://rapidshare.com/files/122009250/at20errnf08heoy.rar

Banda Nova!

sexta-feira, 4 de julho de 2008


HELP! I'M A BONSAI KITTEN



No início de 2006 quatro garotas decidiram formar uma banda por conta da necessidade de expressar assuntos relacionados à atitude dyke e feminista. Nomearam-se help! i’m a bonsai kitten. Longe de apoiar qualquer tipo de maus tratos a seres vivos de qualquer espécie, o nome da banda é o grito das mulheres que, assim como os gatos bonsai, são moldadas e aprisionadas numa sociedade repressora e patriarcal.Dree, Deh, Julia e Cíntia tocam dyke rock da melhor qualidade! As influências são, naturalmente, as minas como Tegan and Sara, Cat Power, The Organ, Joanna Newsom, Yeah Yeah Yeahs, entre outras. Segundo a banda, na medida em que foram tomando consciência feminista-sapatão, a produção musical feminina foi tomando conta dos seus ouvidos.As letras, compostas em inglês pela vocalista Dree, retratam os relacionamentos, sentimentos e situações sociais que qualquer sapatão já viveu; resistem aos padrões impostos pelo machismo e espalham a necessidade das mulheres em se tornarem livres. Esses temas são tratados com uma postura docemente agressiva porque, como é claramente entoado nos shows das Bonsais: “sometimes you gotta be a little violent”!por Luisa Barros
Contato:


Agenda de shows que vão rolar!

quinta-feira, 3 de julho de 2008


Siete Armas
03 de julho (hoje) às 23:00 hrs - Funhouse - Rua Bela Cintra, 567, São Paulo - SP

Bisk8
05 de julho às 22:00 hrs - Lady hell - Rua Bela Cintra, 124 metro Consolação, São Paulo - SP

Hellsakura
6 de julho às 17:00 hrs - Hangar 110 - Rua Rodolfo Miranda, 110 , Bom Retiro, São Paulo-SP

Unisicks
06 de Julho - Bar Kikos - Boa Vista - SP

É Banda! #02

quarta-feira, 2 de julho de 2008


Banda Unisicks


Nascida em Osasco São Paulo em setembro de 2005. Dedicaram o primeiro ano a ensaios, começando a fazer shows apenas no ano seguinte. Tendo como objetivo levar o melhor de todos os integrantes para o palco através do rock. Desde então além dos shows em sua cidade natal, participaram e continuam participando de shows e festivais em outras cidades. Tendo como influências Dance of Days, Blind Pigs , Gritando HC , Dominatrix, Matanza entre outras bandas. A Banda Sempre diz Que sofrem Varias influencias mais segue um próprio estilo dado pela mistura de influências dos integrantes. A banda Unisicks investe em um Hardcore cheio de energia! Suas Letras Falam sobre Protestos Sociais, Preconceitos e Aventuras Adolescentes.


Riot Pride! :Apresentação da banda:
Unisicks(Camila): Bia (Baixo) Lari (Guitarra Base) Marcinhu (Guitarra solo) Camila (vocal) Didi (bateria)

Riot Pride!: Como surgiu a banda?
Unisicks: Foi uma brincadeira, um sonho que todos nós tínhamos, então decidimos montar uma banda que ficou no papel por muito tempo, como a bia já sabia tocar guitarra e eu adorava cantar, decidimos arrumar uma batera e a Bah no baixo pra ver no que dava...a brincadeira ficou legal e seguimos em frente dando a cara pra bater em meio as bandas de meninos que existia na época.

Riot Pride!: E o nome? De onde veio?Quem teve a idéia?
Unisicks: Com a mudança da banda de feminina para se tornar mista, decidimos mudar o nome. Fizemos uma votação na comunidade da banda e a galera deu varias opiniões... Ai surgiu esse unisicks... Então gostamos do nome que parece algo unisex. Significando doentes, ou loucos (risos) somos assim.

Riot Pride!: Quais as influências de vocês?
Unisicks: Dance of Days, Blind Pigs, Gritando HC, Dominatrix, Matanza... Entre outras bandas. A banda sempre sofre varias influências, mas segue um próprio estilo dado pela mistura de influências dos integrantes.

Riot Pride!: Qual o próximo passo de vocês?
Unisicks: É seguir as alturas! (risos). Ir aos poucos... Estamos atrás de Patrocínio, para conseguimos uma boa divulgação, e também na correria da gravação das nossas musicas próprias. Achamos que assim temos mais chance pra divulgar nosso som através da internet que hoje em dia é uma puta vantagem.

Riot Pride!: Como é o processo de composição das músicas?
Unisicks: Eu costumo anotar tudo que me vem à mente pra depois ver no que dá, mas todas as letras que fazemos mostramos um para o outro pra ver o que encaixa melhor e que pode tirar ou colocar, mas eu não tenho um momento que vou sentar e agora vou fazer uma musica, e também tiramos as letras de tudo que acontece ao nosso reder; bom ou ruim.

Riot Pride!: Você já sofreu preconceito por ser uma menina fazendo rock?
Unisicks: Sim já sofri preconceito, infelizmente! Não foi diretamente, mas sabe quando você desce do palco e vem alguém e diz "nossa que diferença, não sabia q vocês seriam capazes"... E essa é uma regra do unisicks mostrar que somos capazes... E sinceramente hoje em dia graça a todas essas divulgações e muito suor de todas as meninas o mundo feminino no rock esta crescendo e sendo muito mais aceito.

Riot Pride!: o que você acha da cena underground feminina no Brasil?
Unisicks: Esta demais, muito boa! Crescendo muito... Com muita atitude e respeito, principalmente união e isso é muito importante.

Riot Pride!: Vocês já dividiram o palco com alguma banda maior?
Unisicks: Já tocamos com Dance of Days, Glória, Granada, Killi, Fake Nunber, Gritando HC, Envydust...


Bom galera essa foi a entrevista com a Camila da Banda Unisicks

pra quem quer curtir o som da banda e saber um pouco mais ta ai:

Myspace
http://www.myspace.com/bandaunisicks

Trama Virtual
http://www.tramavirtual.com.br/bandaunisicks

Fotolog
http://www.fotolog.com/unisicks